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Com o objetivo de analisar a obra “Que Haja a Escrita” do autor Luiz Antonio Aguiar, este artigo busca explorar as principais temáticas e características presentes no livro. Publicado em 2019, a obra é destinada ao público infantojuvenil e apresenta uma narrativa instigante que aborda a importância da escrita e do conhecimento para o desenvolvimento pessoal e social. A partir de uma análise crítica, serão discutidos elementos como a construção dos personagens, a estrutura da história e a abordagem de temas relevantes para a formação de jovens leitores.

Revisão do livro

“Que Haja a Escrita” é um livro de Luiz Antonio Aguiar que conta a história de dois amigos, Gustavo e Bruno, que se conhecem desde a infância e têm uma paixão em comum: a escrita. Os dois compartilham seus textos e sonham em se tornar escritores famosos um dia. No entanto, suas vidas tomam rumos diferentes quando Gustavo é diagnosticado com uma doença grave e tem que abandonar seus sonhos. Bruno, por outro lado, consegue realizar seu sonho de publicar um livro e se tornar um escritor famoso. A história se desenrola entre as cartas que Gustavo escreve para Bruno, enquanto este último luta para manter sua fama e sucesso literário, e reflete sobre a amizade, a vida e a arte da escrita.

O livro é dividido em duas partes principais: a primeira parte examina as técnicas e estratégias que os escritores podem usar para superar o bloqueio criativo, e a segunda parte explora como os escritores podem melhorar sua escrita através da leitura, da prática e da experimentação.

Na primeira parte do livro, Aguiar fornece uma visão geral dos principais desafios enfrentados pelos escritores, incluindo bloqueio criativo, falta de inspiração, medo da rejeição e a dificuldade de encontrar tempo para escrever. Ele, então, apresenta várias técnicas e estratégias que os escritores podem usar para superar esses obstáculos, incluindo:

  • Manter um diário de escrita: Aguiar aconselha os escritores a manterem um diário de escrita para ajudá-los a superar o bloqueio criativo e a falta de inspiração. Ele sugere que os escritores escrevam regularmente, mesmo que não tenham nada a dizer, pois isso ajuda a manter o hábito da escrita.
  • Encontrar tempo para escrever: Aguiar reconhece que muitos escritores têm dificuldade em encontrar tempo para escrever devido a compromissos de trabalho, família e outras responsabilidades. Ele sugere que os escritores estabeleçam uma rotina de escrita e encontrem pequenos blocos de tempo ao longo do dia para escrever.
  • Superar o medo da rejeição: Aguiar reconhece que a rejeição é uma parte inevitável do processo de escrita e sugere que os escritores não levem a rejeição para o lado pessoal. Ele incentiva os escritores a continuar escrevendo e a enviar seus trabalhos para publicação, mesmo que recebam várias rejeições.

Ao longo do livro, Aguiar faz uma análise da literatura em suas diversas formas e gêneros, mostrando como ela pode influenciar a vida das pessoas e até mesmo a sociedade como um todo. Ele também aborda temas como a criatividade, a inspiração e o processo de escrita, compartilhando sua própria experiência como escritor.

Uma das principais mensagens que o autor transmite é a importância da leitura para o desenvolvimento humano. Ele enfatiza que a leitura não só nos permite aprender novos conhecimentos, mas também nos ajuda a compreender melhor a nós mesmos e aos outros.

Em sua conclusão, Aguiar destaca a necessidade de valorizarmos a literatura e a escrita em um mundo cada vez mais conectado e acelerado. Ele nos lembra que, apesar dos desafios, a arte da escrita continua sendo uma forma poderosa de expressão e comunicação, capaz de nos conectar e transformar o mundo à nossa volta.

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